Apelo à paz

Temos ouvido falar de guerras e rumores de guerras. O mundo está armado de nações que ainda desejam se sobrepor à outras pelo uso da força. Ora é a China, com desejos de anexar Taiwan ao seu território, só contida pelo fato de ser essa pequena e independente nação aliada dos Estados Unidos; ora a Rússia, que agora preocupa a todos com seu exército na fronteira da Ucrânia, pronta a invadi-la, segundo é mostrado pelos meios de comunicação.

Momento de novamente unirmos forças em união fraternal e preces pela paz na Terra.

Esperamos que Jesus novamente interfira e que a paz se mantenha no mundo, mesmo que armado, até que a consciência cresça no amor e todos se desarmem, na concórdia e na fraternidade tão aneladas pela maioria do planeta.

Aqui rememoramos um trecho do discurso de Ismael, contido no livro “No Rumo do Mundo de Regeneração”, pelo espírito de Manoel Philomeno de Miranda, psicografado por Divaldo Pereira Franco em 2020, que fortalece nossas esperanças de paz:

“No século passado, momento houve em que o próprio Jesus visitou novamente a Terra, a fim de evitar a guerra que estava por explodir, na volúpia de algumas nações soberbas e materialistas, que ainda se encontram aguardando momento de supremacia sobre as demais.

O seu incomparável amor venceu as ambições arbitrárias dos seus líderes alucinados, por isso que agora o método de depuração da humanidade é mais difícil de superado, porque as armas tremendas armazenadas não conseguem destruí-lo.

Somente o amor terá poder de vencer as batalhas de loucura que se estabelecem na Terra, até a última, que será vitoriosa, a do Evangelho do Cristo, mesmo que sob outras denominações. Onde vicejar o amor, a caridade e a compaixão, o Pai celeste se fará presente e definirá o rumo da glória e da paz para todos.”

 No sétimo parágrafo desse discurso, em linhas anteriores às frases já citadas, Ismael comenta:

“Estamos convidados a interferir de toda forma possível nos sonhos bélicos e nos pensamentos nocivos, nas decisões criminosas e nos anelos de rebeldia dos povos, inspirando as criaturas, socorrendo-as com as possibilidades ao nosso alcance e desviando as atrações do mal pelas mentes viciadas...”

Continuamos com esperanças de que a paz se manterá no planeta. Jesus está a postos e seus prepostos também. Não estaremos a sós.

Necessário é que cada um busque edificar a paz dentro de si. Paz em si, paz em seus lares, paz em seu município, paz em seu estado, paz em seu país, paz na Terra.

A situação de agressividade, de violência, que ainda vemos, fere a sensibilidade dos que já sentem a fraternidade e a solidariedade, a caridade, enfim, o amor, mas ninguém está só em sua jornada. Amparados pelos benfeitores, aqueles que trabalham pela paz na Terra, socorrendo os aflitos e consolando as dores, continuem firmes, intimoratos, na certeza do bem que há de vencer o mal.

Unamos nossas forças, pacificando a nós mesmos. Pacifiquemos nossas relações com todos, agindo como Jesus gostaria que agíssemos. O Senhor vela por nós. Esperança! Paz!



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