Legados de Kardec

"O Espiritismo representa uma faze nova na evolução da humana". (Léon Denis)

Contrariando os detratores do Espiritismo nascente, os quais se achavam alvoroçados sobre os mortos e espíritos, ele foi muito atacado, injuriado e caluniado. Todavia cidadãos e autoridades daquela época o apoiavam, estudavam e publicavam seus ensinamentos.

O mestre lionês, coadjuvado por sua esposa e uma plêiade de Espíritos superiores, constituiu teorias inabaláveis que seriam um leme a orientar os seguidores, por todos os tempos, levando avante a perpetuação da doutrina que abalaria os variados setores da sociedade.

O insigne apresentador e codificador das obras luminosas e irretocáveis que duram decênios. Eis o sucesso e resultado da inspiração de um humilde homem, auxiliado por Espíritos elevados de pureza inabalável que eram enriquecidas por reencarnações sucessivas.

Não nos enganemos, evitando enganar os outros. Jesus é o nosso líder insuperável e Allan Kardec  tem-lhe sido o discípulo de escol que nos pôde trazer a sua palavra  vertida de luz para clarear o caminho do futuro.

O ilustre mestre lançou em curto espaço de tempo até a sua desencarnação O Livro dos Espíritos, com caráter pedagógico, pois seu estilo era originário de professor que exerceu na França, por muitos anos, o ofício do magistério.

Depois escreveu as seguintes preciosidades: O Livro dos Médiuns, O Evangelho segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno, A Gênese.

Há ainda os opúsculos O Que é o Espiritismo, Viagem Espírita em 1862 e Obras Póstumas, este editado em 1890, 21 anos após a sua desencarnação e que contém muitos artigos esparsos de sua autoria e outros trabalhos publicados na Revista Espírita, que Kardec editou de 1858 a 1869.

Seu nome passa despercebido da História por haver adotado pseudônimo de Allan Kardec, pois ele se chamava Hippolyte  Léon Denizard Rivail, que viveu na França de 1804 a 1869.